Dr. Maximiliano Otero Lacoste (Rio de Janeiro-RJ)
“Os médicos têm tido um pouco mais de conscientização e a mensagem que transmitimos em eventos como este é que o método é apropriado para o paciente apropriado, para a anatomia apropriada.
Hoje vemos mais conscientização em aceitar o que é este ‘apropriado’. Outro fator importante é a difusão do método e tratamento percutâneo pelo interior do país e não somente nas capitais.
Percebo grande crescimento no interior de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro, ocasionando esta descentralização. Os pacientes estão deixando de ter de correr para a capital paulista, por exemplo, para estes procedimentos mais avançados, porque os residentes aprendem e vão para o interior, facilitando a vida dos pacientes.
“Algumas dificuldades surgem quando o especialista quer fazer além daquilo para o qual está bem treinado. Isso gera alguma dificuldade, não muita, mas é um ponto negativo. Em relação a custo, o número maior de profissionais treinados tem tornado o tratamento das cardiopatias estruturais mais acessível.”
Temas abordados no 1º Simpósio Uberabense de Intervenção Percutânea em Cardiopatia Estrutural:
Ecocardiograma transesofágico no screening prévio e durante tratamento das cardiopatias estruturais
UNIDADES:
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